- A cozinha brasileira deriva em grande parte da cozinha africana, mesclada com elementos da cozinha indígena e portuguesa.
- Na Bahia, principalmente, pratos como vatapá e moqueca são típicos da culinária afro-brasileira.
- A feijoada é o prato nacional do Brasil. É basicamente a mistura de feijões pretos, carne de porco e farofa. Começou como um prato português que os escravos negros modificaram:os donos de escravos davam as partes pobres do porco aos escravos e estes misturavam estas partes com feijão e farinha
![]() Moqueca ![]() Vatapá | ![]() Feijoada |
Elementos
tradicionais da comida africana
Há diferenças significativas nas técnicas culinárias e nos hábitos de comer e beber do continente entre as regiões norte, leste, oeste, sul e central. Porém, em quase todas as culturas africanas, a culinária usa uma combinação de frutas disponíveis localmente, grãos, vegetais, leite e carne. Em algumas partes da África, a comida tradicional tem predominância de leite, coalhada e soro de leite. Entretanto, em boa parte da África tropical, o leite de vaca é raro.
Há diferenças significativas nas técnicas culinárias e nos hábitos de comer e beber do continente entre as regiões norte, leste, oeste, sul e central. Porém, em quase todas as culturas africanas, a culinária usa uma combinação de frutas disponíveis localmente, grãos, vegetais, leite e carne. Em algumas partes da África, a comida tradicional tem predominância de leite, coalhada e soro de leite. Entretanto, em boa parte da África tropical, o leite de vaca é raro.
Vegetais
na culinária africana
Vegetais ocupam um papel importante na culinária africana, sendo a principal fonte de vitaminas e fazendo parte de vários pratos constituídos de milho, mandioca, inhame e feijão. Esses vegetais também fornecem fonte secundária de proteínas. Em geral, folhas verdes e hastes jovens são coletadas, lavadas, cortadas e preparadas no vapor ou fervidas em combinação com especiarias e outros vegetais como cebola e tomate.
Vegetais ocupam um papel importante na culinária africana, sendo a principal fonte de vitaminas e fazendo parte de vários pratos constituídos de milho, mandioca, inhame e feijão. Esses vegetais também fornecem fonte secundária de proteínas. Em geral, folhas verdes e hastes jovens são coletadas, lavadas, cortadas e preparadas no vapor ou fervidas em combinação com especiarias e outros vegetais como cebola e tomate.
A maioria dos vegetais mais
importantes na comida africana tem origem fora da África. Milho, feijão,
mandioca e abóbora são originários das Américas e foram introduzidos na
África pelos europeus no século 16. A maior
parte do vegetais verdes africanos são resistentes à seca. A comida africana tradicional
provê uma dieta variada geralmente rica em vitaminas e sais minerais, incluindo
vitamina A, ferro e cálcio.
Comida
afro-brasileira
Por volta do século 16 a alimentação cotidiana na África, que foi incorporada
à comida brasileira pelos escravos, incluía arroz, feijão, sorgo, milho e
cuscuz. A carne era predominantes de caça (antílopes, gazelas, búfalos e aves).
Os alimentos eram preparados assados, tostados ou cozidos. Como tempero utilizava-se
pimentas e óleos vegetais como o azeite-de-dendê.
A alimentação dos escravos nas propriedades ricas incluía canjica,
feijão-preto, toucinho, carne-seca, laranjas, bananas, farinha de
mandioca e o que conseguisse pescar e caçar;
e nas pobres era de farinha, laranja e banana. Os temperos utilizados na
comida eram o açafrão, o óleo de dendê e o leite de
coco. O cuscuz já era conhecido na África antes da chegada dos
portugueses ao
Brasil, e tem origem no norte da África, entre os berberes. No Brasil, o
cuscuz
é consumido doce, feito com leite e leite de coco, a não ser o cuscuz
paulista, consumido com ovos cozidos, cebola, alho, cheiro-verde e
outros
legumes. O leite de coco é usado para regar peixes, mariscos,
arroz-de-coco, cuscuz, mungunzá
e outras iguarias.
Fonte: copacaba na runners
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